terça-feira, 27 de novembro de 2012

Absurdo! É o mínimo que posso dizer

ATENÇÃO!!! Peço a atenção de todos para o vídeo no final deste texto. 


Uma colega de faculdade, uma colega de profissão, uma amiga que eu conheço e atesto sua honestidade, foi agredida e desrespeitada pelo fato de ser negra. O que aconteceu com ela não foi só um absurdo, mas sim algo revoltante. 


Se alguém colocar em dúvida as palavras dela, pode ter certeza que estará totalmente errado, pois esta é uma pessoa que nunca vi se valer pelo fato de ser advogada ou se fazer de vítima por ser mulher e negra.

Sei que a polícia como um todo não pode ser condenada por estes atos, mas os que estavam neste ato devem ser expulsos da corporação, julgados e condenados por seus atos contra esta mulher e todos os demais agredidos.

Poderia até haver algum problema no local "justificar" a atuação policial, mas não há justificativa para a tamanha truculência usada por estas pessoas que deveriam ser exemplo.

Espero que a OAB, o Governo do Estado e o Ministério Público possam tomar alguma atitude, pois isto não pode passar impune.

Tenho amigos na polícia e sei que existe gente boa e gente ruim lá, assim como em toda profissão, e por isso não sou daqueles que condenam toda a corporação policial por causa de alguns maus elementos. A mesmo tempo não tenho a defesa dos direitos humanos como bandeira, mas é inaceitável que a força policial haja desta forma com pessoas idosas, crianças, mulheres e homens que nada fizeram. É repugnante, vergonhoso, um verdadeiro absurdo.

Importante destacar que a corregedoria já reconheceu o excesso dos policiais e disse que vai apurar. Vamos aguardar e ver o que cair dar.



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Legenda 58

Para criar a sua use o espaço para comentários. Só há uma uma regra: sejam criativos ... ou não. O que vale é participar mesmo.


Já viram as imagens anteriores? Vejam AQUI!!!

sábado, 10 de novembro de 2012

Uma lição de Isaac Asimov



Estes dias eu postei este texto no facebook e achei que seria bom registrá-lo aqui também. Uma grande lição.

MAS AFINAL, O QUE É INTELIGÊNCIA?
(por Isaac Asimov)

Quando eu estava no exército, fiz um teste de aptidão, solicitado a todos os soldados, e consegui 160 pontos.

A média era 100.

Ninguém na base tinha visto uma nota dessas e durante duas horas eu fui o assunto principal.

(Não significou nada – no dia seguinte eu ainda era um soldado raso da KP – Kitchen Police)

terça-feira, 6 de novembro de 2012

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Legenda 57

Para criar a sua use o espaço para comentários. Só há uma uma regra: sejam criativos ... ou não. O que vale é participar mesmo.


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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Você sabia?


Papa Júlio II, nascido Giuliano della Rovere O.F.M. (Savona, 5 de Dezembro de 1443 - Roma, 21 de Fevereiro de 1513), foi Papa de 1 de Novembro de 1503 ate à data da sua morte. Era frade franciscano.

Antes do pontificado

Era sobrinho do Papa Sisto IV, que o tomou a seu especial cuidado, sendo educado pelos Franciscanos e mais tarde enviado para um convento em La Pérouse para se formar em ciências. Não se crê, no entanto que se tenha juntado à ordem fundada por São Francisco de Assis. Pouco depois de o seu tio ser eleito Papa, é nomeado bispo de Carpentras, em França. No mesmo ano é promovido a Cardeal em San Pietro in Vincole, Roma. Graças ao tio obteve grande influência, sendo nomeado arcebispo de Avinhão e outras oito dioceses. Como legado papal foi enviado a França em 1480, onde ficou quatro anos. A sua influência cresceu ainda mais durante o pontificado de Inocêncio VIII.

Existia rivalidade entre ele e Rodrigo Borgia. Quando o Papa Inocêncio faleceu em 1492, Rodrigo Borgia e Ascanio Sforza fizeram um acordo secreto ficando o primeiro como Papa (Alexandre VI) e conseguindo a eleição com grande maioria no conclave. Giuliano della Rovere refugiou-se na costa italiana, em Ostia, e regressou pouco depois a Paris, onde incitou o Rei Carlos VIII de França a enveredar pela conquista de Nápoles. Acompanhando o rei francês na campanha, entrou com ele em Roma, e moveu forças para promover a convocação de um concílio para investigar a conduta do Papa Alexandre VI. Este último, porém, tinha um dos ministros do rei (Briçonnet) como aliado e evitou a convocação. Quando o Papa faleceu em 1503, Giuliano della Rovere apoiou a eleição do cardeal Piccolomini de Milão, que seria o Papa Pio III, mas este faleceu em pouco mais de um mês devido a doença incurável. Della Rovere usou então as suas capacidades diplomáticas para obter o apoio de César Bórgia e foi eleito com o voto unânime dos cardeais.

Pontificado de Júlio II

Enquanto Papa, Júlio II conseguiu ter rara determinação e coragem para se livrar dos diversos poderes sob os quais se encontrava a autoridade papal existente. Por estratagemas astutos tornou impossível a permanência dos Borgia nos Estados papais. Usou a sua influência para reconciliar as casas dos Orsini e dos Colonna.

Em 1508 forma com Luís XII de França, o imperador Maximiliano e o Rei Fernando de Aragão a Liga de Cambrai contra a República de Veneza. Era conhecido mais pela ambição política e militar e carácter mundano (tinha três filhas e algumas esposas) do que como homem de preocupações com a Igreja. Os seus êxitos nesses campos tornam-no num dos mais notáveis, influentes e poderosos homens do seu tempo. Um grande acontecimento do seu pontificado foi a convocação do Quinto Concílio de Latrão. É também conhecido por ser dos papas que mais fez pela arte e cultura em Roma: em 1506 colocou a primeira pedra da nova Basílica de São Pedro; foi amigo e patrono de Bramante, Rafael, e Michelangelo. Michelangelo pintou o tecto da Capela Sistina para o Papa Júlio II.

A Portugal outorgou o Tratado de Tordesilhas, em 1506, depois de receber uma embaixada do rei D. Manuel I liderada por D.Diogo de Sousa, arcebispo de Braga.

Promoveu a criação da Liga Santa em 1511, para tentar expulsar Luís XII de França do norte da Itália.

Recebeu em 1513 mais uma monumental embaixada de D. Manuel, chefiada por Tristão da Cunha, para impressionar o Papa com as riquezas acumuladas. Uma das inúmeras novidades que encantaram os espíritos curiosos das cortes europeias da época terá sido sem dúvida o elefante trazido das Índias, que assumiu, então, um papel preponderante na arte italiana.

Júlio II, comandando exércitos - contrariando as regras da própria Igreja que proibiam o papa de participar de campanhas militares pessoalmente -, conquistou territórios para os Estados Pontifícios, anexando as regiões de Parma, Ferrara e Modena.

Fonte: Wikipedia

OBS: algo que acho interessante é sempre ver quem foram os nomes envolvidos em eventos históricos dentro da Igreja, e como ontem muitos falaram sobre a Capela Sistina, achei que seria interessante saber um pouco de quem foi o Papa Júlio II e sua importância para a história. Você já o conhecia?
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