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- Pedro "o'portuga" - Twitter (@PedroOportuga)/ Na Porteira Cast
- Felipe Bezerra - Twitter (@Felipebzr)/ Projeções de Fé
Para entender melhor a mídia Podcast, segue um vídeo curto e simples para aprender a gostar:
Excelente conteúdo. Gostei muito !
ResponderExcluirNão entendi por que tanto espanto em relação à existência de Tribunais da Sharia na Inglaterra, afinal aqui no Brasil nós temos os "Tribunais do Tráfico" há muito tempo julgando e aplicando até sentenças de morte....
ResponderExcluirNo Brasil provas de concursos públicos não são realizadas aos sábados e vestibulandos Adventistas podem fazer prova em horários diferenciados aos sábados e tudo isso em razão da religião que professam.
ResponderExcluirE isso não causa espanto nem é motivo de revolta então porque essa reação em relação às práticas islâmicas, como usar o véu (a burca é diferente, concordo) ou as 5 orações diárias em local de trabalho, só pra citar dois exemplos ?
Em relação à atitude (ou crença) de superioridade que alguns muçulmanos teriam, eu vejo essa mesma atitude em muitos evangélicos que se acreditam donos da verdade e acreditam que tem o direito de impor suas crenças e modo de vida aos outros.
ResponderExcluirMalafaia e Marco Feliciano que o digam ...
Obrigado. Escolhi bem os participantes
ResponderExcluirO espanto se dá ao fato de que estes "tribunais do tráfico" são fora da lei, portanto, ainda que o Estado não consiga evitar a sua prática, não tem chancela do mesmo, ao contrário dos tribunais da sharia, que teriam chancela do Estado
ResponderExcluirO problemas não está nas práticas islâmicas, mas na forma em que alguns muçulmanos estão reagindo contra a legislação local. O vídeo citado pelo Pedro, e que está no post, mostra bem a situação
ResponderExcluirComo eu disse durante o podcast, inclusive entre os cristão existem os problemas
ResponderExcluirNa verdade os Tribunais da Sharia funcionam à margem da leu britânica independentemente de chancela do Estado, assim como os tribunais do tráfico. Me parece que a única diferença é que lá existe uma tentativa de oficializar estes tribunais.
ResponderExcluirSim ALGUNS (pelo menos até onde se sabe) muçulmanos reagem da mesma forma como MUITOS evangélicos reagiram quando o STF reconheceu o casamento gay...
ResponderExcluirMarcio imagina a indignação nacional se o supremo tribunal federal a partir de hoje reconhecesse as sentenças aplicadas por esses tribunais do tráfico dizendo "preservar a cultura da favela" e que quem se submetesse a esses tribunais estaria realmente condenado inclusive à morte e a justiça "comum" não ia fazer nada contra isso. Duas leis no país, aliás o tribunal do tráfico sendo mais forte já que pode condenar a morte...
ResponderExcluirO caso é que mesmo se achando superiores esses cidadãos não consideram os outros como "seres de segunda classe" como o caso dos muçulmanos. Na lei islamica moderada cristãos e judeus são "meio cidadãos" e professantes de outras religiões não tem nenhum direito na sociedade, ateus são condenáveis a morte. Direitos iguais não existem em sociedades islamicas. Se chegarmos a uma sociedade regida por radicais os não muçulmanos não são considerados pessoas.
ResponderExcluirNão sou contra a prática da religião, sou contra impor essa prática como regra para todas as instâncias da sociedade. Sou contra o apedrejamento de um supermercado por que ele não vende comida da sua religião. Sou contra o "ou vocês faz do meu jeito ou vocês sofrem as consequências", sou contra o cara destruir um símbolo religioso da outra religião e ficar impune por que é muçulmano, sou contra eu não poder usar uma cruz por que "ofende" mas elas poderem usar o véu por que tem que ter liberdade religiosa... tantos outros exemplos tristes que vemos por aqui...
ResponderExcluirCaramba, fraquíssimo o podcast. Disso se vê o por que a Europa praticamente merece ser islamizada. O português lá chega a dizer que todas as religiões deveriam ser fundidas. Pessoal não tá entendendo nada. Defendem as causas da islamização e ignoram outras (relativismo, indiferentismo religioso, crise da Igreja Católica etc). Em outro momento o cara diz que a luta não é contra o islamismo e sim contra o estado islâmico. Assim não dá filhote, vai defender o politicamente correto e ao mesmo tempo não quer que a Europa seja destruída?
ResponderExcluirAaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalo, macacada! hahah
ResponderExcluirAchei o tema bem delicado pra ser abordado da forma como foi, um bocado parcial. Não é difícil entender que os europeus vejam com maus olhos uma grande quantidade de estrangeiros adentrando seus países, mas existem prós e contras para tudo. Alguns fatos expostos pelo Pedro são de se levar em consideração, como a questão da moradia em Portugal. Mas outros são apenas especulações que podem ser rebatidas.
Gostaria de ouvir o outro lado. Queria ouvir um debate, com pontos de vista diferentes. Talvez com um muçulmano presente, de preferência imigrante vindo de fora (talvez aqui mesmo, no Brasil).
Enfim, faltou o outro lado da moeda.
Já tinha ouvido o Pedro falando sobre esse tema em outro podcast, provavelmente tenha sido no Na Porteira. A maneira como ele fala pode parecer até absurda pra quem está de fora, mas concordo totalmente com ele, se alguém quer ir pra outro lugar tem que se adaptar ao lugar e não querer impor sua vontade e seus costumes aos nativos. A premissa é simples: se estiver apto à adaptação as portas estarão sempre abertas, caso contrário, fique em sua terra. Foi um longo caminho para o ocidente chegar ao nível em que chegou, e ainda tem um caminho muito longo para o ideal, não da para iniciar um retrocesso.
ResponderExcluirA ideia era exatamente entendermos como a está a visão de quem mora na Europa, ou pelo menos de uma parte das pessoas que lá estão. Existe o risco e entendo como o Pedro, mas sei que não é um assunto fácil.
ResponderExcluirA ideia era exatamente entendermos como a está a visão de quem mora na Europa, ou pelo menos de uma parte das pessoas que lá estão. Existe o risco e entendo como o Pedro, mas sei que não é um assunto fácil.
ResponderExcluirSe a gente conseguir muçulmanos que morem na Europa e falem o português, topo gravar e você já está convidado
A ideia era exatamente entendermos como a está a visão de quem mora na Europa, ou pelo menos de uma parte das pessoas que lá estão. Você pode não ter gostado pois devia esperar um posicionamento mais rígido, mas a proposta não era criar um levante contra o islamismo, mas mostrar o que pensa o europeu diante da situação, em vez de ficarmos (como muitos fazem) criando teorias sem viver a situação no seu dia a dia.
ResponderExcluirAinda que discorde de alguns pontos do que o Pedro falou (por exemplo, fundir a religiões), ele total direito de ter a sua opinião, gostemos dela ou não. No entanto, estes pontos que você coloca também foram abordados pelo Felipe.